quinta-feira, 31 de março de 2011

AVIS EM ALTA ( este ano é um vê se te avias....)

Quem o anuncia é aqui o "Campeão das provícias"  . "DO CASTELO" limita-se a "copiar e a colar"...


Varela Pècurto expõe na galeria de arte d'A Previdência Portuguesa


A galeria de arte e Centro de Mutualismo d'A Previdência Portuguesa, em Coimbra, tem patente ao público, de 04 a 29 de Abril, uma exposição de fotografias da autoria de Varela Pècurto, fotógrafo e artista de grande projecção internacional.


Natural de Ervedal do Alto Alentejo (concelho de Avis), Eduardo Francisco Varela Pècurto é, além de fotógrafo, jornalista, investigador de temas históricos e presidente da Assembleia Geral do Clube de Comunicação Social de Coimbra.


Apaixonado pela fotografia desde jovem, Pècurto iniciou a sua apresentação em salões internacionais dedicados a esta arte em 1949, expondo, nesse ano, em Lisboa e Insbruk (Áustria).


Espanha, França, Bélgica, Inglaterra, Dinamarca, Suécia, Alemanha, Jugoslávia, Chile, Argentina, Uruguai, Brasil, Cuba, União Indiana, Austrália, Hong Kong, Marrocos, África do Sul, Rodésia, Malawi e Rússia são outros países onde este artista já expôs.


Esta mostra, em Coimbra, é inaugurada na galeria de arte d'A Previdência Portuguesa no dia 04 de Abril, pelas 18h00.

quarta-feira, 30 de março de 2011

AVIS EM ALTA (outra vez!)

Foto: Pormenor do Monumento que em Avis  evoca o 25 de Abril, da autoria de Francisco Alexandre

A notícia chegou em primeira mão à Redacção “DO CASTELO” pela voz do escultor/autor. Agora é o Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sôr que no-lo confirma: FRANCISCO ALEXANDRE EXPÔE EM PONTE DE SÔR.
São por demais conhecidas as obras de escultura deste autodidacta que um dia – há muitos anos já – por motivos de emprego, trocou a sua terra, Ponte de Sôr, por Avis. Aqui foi funcionário público na Repartição de Finanças e mais tarde empregado bancário no já extinto Crédito Predial Português de tão boas recordações para alguns. De sua autoria, para quem não se lembre ou não saiba, refira-se o monumento evocativo do 30º aniversário da Revolução de Abril de 1974, que se encontra implantado na primeira rotunda de acesso a Avis, para quem nos visita vindo dos lados de Aldeia Velha ou de Benavila. Refira-se ainda as várias exposições que já fez, nomeadamente em Avis e em Almada.
Agora é a vez de a sua terra natal, (finalmente, dizemos nós) prestar uma justa homenagem a este ilustre artesão da pedra. Parafraseando outro artesão da nossa terra, o Sr. João Guilherme de Ervedal, diremos que o artesanato de Francisco Alexandre, “é um artesanato de luxo”.
A exposição será inaugurada no próximo dia 1 de Abril, sexta-feira, pelas 17 horas no Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sôr, situado na Av. da Liberdade 64-f naquela cidade vizinha, ali permanecendo à vossa curiosidade até dia 4 de Junho.
Denominada “ALENTEJO MEU ÁFRICA MINHA” o título só por si revela duas das paixões do artista: o seu Alentejo onde nasceu e reside e a África onde um dia teve que “ir parar” no cumprimento do serviço militar obrigatório.
A “DO Castelo” resta saudar mais uma vez este ilustre filho adoptivo de Avis, endereçando-lhe os parabéns por esta exposição, e a si, caro(a) leitor(a) dizer-lhe que realmente é uma pena se puder e não for visitar esta exposição.
Garantimos-lhe que não se vai arrepender.

domingo, 27 de março de 2011

AVIS EM ALTA

NUNO SEQUEIRA, que tem uma casa no Concelho de Avis, mais precisamente na Freguesia de Figueira e Barros, foi eleito Presidente da QUERCUS - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA.

A notícia que é vinculada pelo Semanário SOL, pode ser lida aqui:

DO CASTELO, apresenta parabéns e as maiores felicidades ao novo presidente de tão importante órgão defensor dA natureza  (e não só) em Portugal.

sexta-feira, 25 de março de 2011

CESTAS DE POESIA ( CLXIV)

Na semana em que o óbvio se concretizou com o pedido de demissão do 1º Ministro do Governo da República Portuguesa; no dia em que fiz um novo amigo chamado Carlos; em vésperas do Psicólogo e Psicanalista, Dr. Eduardo Sá, estar presente à conversa com pais, pelas 17 horas no Auditório Municipal Ary dos Santos, em Avis, cá está mais uma Cesta de Poesia.


Com o aproximar dos dias maiores e as temperaturas mais amenas, chega o tempo das sestas. Que o digam “Os amigos da Sesta” ou que o diga o nosso convidado e grande poeta JOSÉ DA SILVA MÁXIMO que dedicou estas décimas à sua cama e ás sestas que nela passa.


Para ler e meditar:


Tenho uma cama modesta
E de muita serventia!
É nela que durmo a sesta
Três, quatro vezes ao dia!


Como já sou reformado,
Sem horários a cumprir,
Mesmo sem ser p’ra dormir
Volta e meia estou deitado!
Até sem estar cansado
A vida a isso se presta,
O ócio se manifesta
Por não ter ocupação,
À minha disposição
Tenho uma cama modesta.


Não tem os lençóis bordados
É uma cama vulgar
Mas é p’ra mim o lugar
Onde passo os meus bocados;
São momentos sossegados
Ali penso a poesia,
Dou largas à fantasia
Naquela pobre caminha
Não é rica mas é minha
E de muita serventia.


Não sei se sou mandrião
Se é já do corpo o costume,
A posição que ele assume
Em qualquer ocasião!
Porque está ali à mão
Não tenho outra como esta
É conforto que me resta
Mas como nunca me canso
É na cama que descanso
É nela que durmo a sesta.


Cada vez que me apetece
Relaxar um bocadinho,
Vou ao pequeno quartinho
Logo a caminha se of’rece!
A cama já me conhece,
Dá-me tudo, em mim confia,
Sempre fofinha e macia
Como ela está sempre a jeito,
Eu nesta cama me deito
Três, quatro vezes ao dia!

25-09-2008

quarta-feira, 23 de março de 2011

AMANHÃ: COMO CONVIVER COM ANIMAIS SAUDÁVEIS, (NA SEDE DA ACA

Amanhã há Café com Letras na Sede da Amigos do Concelho de Aviz – Associação Cultural, a partir das 18 horas. Como habitualmente as entradas são livres e as estas tertúlias podem assistir sócios e não sócios da ACA.
Eu sou do tempo em que os gatos comiam ratos e nas portas havia um buraco junto ao chão por onde eles entravam e saiam das casas, que se chamavam “gateiras”. Dormiam nos palheiros. Eu sou do tempo em que certo ano em casa de meus pais havia um corvo chamado Vicente que comia restos de comida (gostava particularmente de grão com massa). Sou do tempo em que os cães eram alimentados com pedaços de pão duro e restos de comida caseira.
Hoje tudo mudou: os animais, chamados domésticos, só comem comida preparada propositadamente para eles, coabitam em boas instalações e têm assistência médica garantida: são vacinados, desparasitados, esterilizados, anestesiados, internados. Têm uma assistência médica melhor que muitas pessoas, digo eu.
Por todas estas alterações conseguiu-se diminuir significativamente o número de doenças transmitidas daqueles para os humanos. Ainda não há muitos anos era frequente ouvir-se dizer que fulano tinha apanhado brucelose, coisa que agora felizmente, acontece com mais raridade. Eu próprio apanhei brucelose, uma vez.
De tudo isto e muito mais nos irá falar amanhã a Doutora Veterinária CRISTETA MARTINHO, convidada do Café com Letras.
Vamos todos, aqueles que quiserem estar presentes, aprender muito e tirar certas dúvidas. Por exemplo: será verdade ou será mito que as criancinhas vêm de França, enroladss numa fraldinha e transportadas no bico de um animal chamado Cegonha?
Até amanhã.
Lá!

terça-feira, 22 de março de 2011

24 JORNADA

SPORTING – 0 UNIÃO LEIRIA 0


Mas que fera será esta
Que foi o rei da floresta
E não assusta ninguém?
Com as próximas eleições
E com euros aos milhões
Esperem o que aí vem…


PAÇOS DE FERREIRA 1 – BENFICA 5


(Primeira volta 2-0)


É perfeita patetice
Chamarem Maria Alice
Ao homem da bandoletta;
Jogando dez minutinhos
Marca logo dois golinhos:
O Nuno é um grande atleta!


PORTO 3 – ACADÉMICA1


(Primeira volta 0-1)


C’a lição bem estudada
Porto não perdoa nada:
Com o título mais perto
Lá aplicou outra vez
A célebre chapa três!
Num resultado que é certo …

domingo, 20 de março de 2011

FOI PRECISAMENTE HÁ UM ANO!!!!!!!!!!!!!!!!!

Foto: Esta lixeira na Aldeia Velha ficou ....como estava....


Faz hoje precisamente um ano que um punhado de amigos do ambiente, levaram a cabo uma acção de limpeza em algumas das inúmeras lixeiras do concelho de Avis. Lembram-se? Talvez que alguns se lembrem de ter ouvido falar, outros se lembrem por terem entrado directamente no Projecto Limpar Portugal.

Confesso que à altura me cheguei a convencer que era um projecto com pernas para andar, com pernas para mais tarde voltar a actuar noutros locais do nosso concelho. Falando com muitas pessoas – tirando os “Velhos do Restelo” - ficava-se com a sensação de que um dia menos pensado e a não muito curto prazo haveria um “Limpar Avis”.

Puro engano. Passou um ano e, a esse nível, nada mais se fez cá por Avis. A culpa será certamente de todos – incluindo o autor destas linhas - que deixaram arrefecer aquele espírito positivo que a todos nos imbuía para conseguirmos um concelho mais limpo.

“DO CATELO” contactou o Coordenador Concelhio de Avis do Projecto Limpar Portugal no sentido de saber porque teria este projecto morrido tão cedo. O mesmo informou que em 20 de Setembro de 2010, na passagem dos primeiros seis meses do evento, tinha enviado uma mensagem a todos os membros do Grupo que se encontravam inscritos na Net e que, de todos os elementos inscritos, apenas DOIS (o Henrique Portela e a Ana Martins) tinham respondido afirmativamente à hipótese de se avançar para “outra limpeza”…

Conclusão: "DO CASTELO" acha que o Coordenador não fez tudo o que estava ao seu alcance: deveria ter insistido e não o fez…

(...e já agora que ninguém nos ouve: VOCÊ está de consciência tranquila?)

Para que possam recordar essa jornada magnífica de cidadania activa,  passem  aqui por favor:

sexta-feira, 18 de março de 2011

CESTAS DE POESIA ( CLXIII)

Na semana em que foi anunciada a criação da 1ª quinta ecológica no distrito de Portalegre, situada no concelho de Avis, Freguesia de Ervedal, entre o Monte do Marimbo e o Monte da Capela (ver notícia aqui: http://www.imprensaregional.com.pt/linhasdeelvas/index.php?info=YTo0OntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MToiMiI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo0OiI4MjAyIjtzOjk6ImlkX2VkaWNhbyI7czoxOiI0Ijt9 ); na semana em que foi finalmente encontrado o corpo do homem desaparecido desde Dezembro na Barragem do Maranhão; na semana em que decorreu mais uma edição da Avis estórias (a propósito: tenho que ir guardar a esferográfica que lá recebi, para no futuro me lembrar da crise que vivemos em Março de 2011); na semana em que a Junta de Freguesia de Avis emitiu o seu boletim Nº 6 (que pena o impressão não ser um pouco melhor…), chega mais uma Cesta de Poesia.

O MESTRE das décimas, JOSÉ DA SILVA MÁXIMO, escreveu uma coisa deliciosa acerca dos seus próprios versos. Mas porque JOSÉ DA SILVA MÁXIMO também é pai, para ele um beijo do tamanho do mundo.

Para mim, isto é uma delícia de poesia.
Leiam vocês e concluam:

Os meus versos coitadinhos
Pouco poderão valer
Serão sempre pobrezinhos
Porque é pobre o meu saber

Pus-me a fazer poesia
Sem saber se me ajeitava;
Cada verso que rimava
Me dava grande alegria.
A julgar que já sabia
Fazer uns versos certinhos,
Enfrentei esses caminhos
Com todos os meus cuidados,
Sem ver que são aleijados
Os meus versos coitadinhos.

Será que não há valor
Em versos de “gente inculta”,
Ou será que a “gente adulta”
Vai desprezar seu autor?
Seja de que modo for
Vou teimando em escrever,
É tão forte o meu querer
A ambição que em mi cabe,
Mas versos de quem não sabe
Pouco poderão valer.

Tivesse eu como garante
Um bem sólido tesouro,
Fazia letras de ouro
E rimas de diamante!
Mas como sou um penante
Ponho neles meus carinhos;
São meus versos meus filhinhos,
Despedidos de jóias raras
Sem terem palavras caras
Serão sempre pobrezinhos.

Pode ser que em eu partindo
Deste para o outro mundo,
Que um sentido mais profundo
Neles se vá insurgindo;
Se alguém lhe for descobrindo
Algo bom que possam ter,
Já lhe venho agradecer
Se elogios mereceram,
Já que eles pobres nasceram
Porque é pobre o meu saber.













quinta-feira, 17 de março de 2011

JESUS – O DE CARNE E OSSO – DEVERIA TER MAIS RESPEITO POR QUEM VAI AO ESTÁDIO E PAGA O SEU BILHETE

Foto 1 - Com o passar da ponte Vasco da Gama, a ansiedade em chegar aumentava.
Foto 2 - "...o Colombo, mesmo ali á mão e com o caminho engalanado."

Foto 3 - "...a entrada no estádio com emoção..."

Foto 4 -" Instalados nas bancadas parecia que só se haviam adeptos de Avis: à esquerda..."

 

Foto 5 -  "...à direita..."

Foto 6 -  "...mais abaixo..."


Foto 7 - "...  mais acima..."



Eram 13 horas de Domingo passado e junto à Casa do Benfica em Avis, reinava a boa disposição. Ir ver jogar o ainda campeão Nacional de Futebol (esta é que é a verdade….) à Catedral da Luz é sempre motivo de satisfação. Para quem o fazia pela primeira vez a expectativa era redobrada. Às 13 horas, aprazada para a partida, estava quase tudo pronto. Quase tudo. Faltava um elemento. Embora alguém alvitrasse que se partisse sem ele, o bom senso prevaleceu e só quando o elemento faltoso chegou, é que se partiu, aí por volta das 13,20h. A viagem decorreu sem sobressaltos, com uma paragem pelo meio do caminho, junto a um café para verter líquidos e ingerir líquidos. Com o passar da ponte Vasco da Gama, a ansiedade em chegar aumentava.

Com a aproximação ao Estádio, houve logo que exultasse pelo facto de a “mesa” ainda lá estar á sua espera. Tratava-se de petisqueira pois então! Recebidos os bilhetes cada qual foi à sua vida. Houve quem preferisse a tal mesa e houve quem quisesse ir para o Colombo, mesmo ali á mão e com o caminho engalanado. Uma coisa era certa: às 19,30h o autocarro estaria aberta para quem quisesse guardar ou retirar dele alguma coisa. E assim foi. Equipados a rigor, cada qual tomou o seu rumo.

A entrada foi feita sem sobressaltos e a entrada no estádio com emoção. Era sabido que não iriam jogar “as primeiras” mas mesmo assim, há quem julgue que só pelo facto de jogarem as camisolas do glorioso isso será suficiente para se ganhar. Instalados nas bancadas parecia que só se haviam adeptos de Avis: à esquerda, à direita, mais abaixo, mais acima…uns cinquenta adeptos do Portimonense agrupavam-se um pouco mais á nossa direita.

À entrada dos jogadores para aquecimento, os apupos do costume para os adversários e os aplausos entusiásticos para os “nossos”.

Com o decorrer do jogo depressa se concluiu que só as camisolas não chegam. O Benfica, solidarizou-se com a “Geração à rasca” e foi à rasca que conseguiu um imerecido empate. O Portimonense deveria ter saído daquele estádio com os três pontos da vitória, pois que, no meu ponto de vista, foi superior a este Benfica de Domingo passado. Para se aquilatar da qualidade de jogo do Benfica, referira-se que a maior ovação da noite não foi para nenhuma jogada dos da casa mas para a entrada em jogo do Nuno Gomes, também conhecido, por exemplo, por Maria Alice, vá lá saber-se porquê…

No final, os adeptos do Portimonense conformados e os do Benfica decepcionados.

De “monco” caído lá se regressou a Avis. Havia mesmo que defendesse que àquela hora, deveríamos era de estar a “queimar” o Jesus – o de carne e osso, não o Outro – lá no meio do Estádio em vez de estarmos a voltar a casa. Coisas que se dizem…

Depois de uma paragem na área de serviço da Vasco da Gama, para retemperar o estômago e esvaziar bexigas (algumas), ala que se faz tarde. Há quem se queixe por ter pago por uma garrafa de litro e meio de água, 1 euro e 95…

Mo microfone do autocarro arranca o “Mas quem será o pai da criança…” e…estava o Balho armado! Daí até casa houve quem não mais se calasse, apesar do “picarro” que certas pastilhas deixavam na garganta. A música “pimba” serviu assim para apaziguar mágoas de um jogo péssimo por parte do Benfica. Jesus – o de carne e osso – deveria ter mais respeito por quem vai ao Estádio e paga o seu bilhete para ver um bom espectáculo de futebol. Os melhores jogadores estão cansados? Quem trabalha 90 minutos por semana, ou mesmo que sejam duas vezes por semana, estão cansados? E quem trabalha no campo cinco dias por semana, oito horas por dia? Será que não se cansa? Ou cansa-se e não vai trabalhar para recuperar? E o regime alimentar, de habitação e de lazer é semelhante? Quem tem mais razão para descansar? E afinal quem mais descansa?

Fiquei muito desiludido com esta minha primeira ida à Catedral. Não chega ter um estádio bonito e umas camisolas “feitas papoilas saltitantes”: é preciso muito mais.

Para terminar duas palavras de louvor: a primeira para o Zé que foi um óptimo condutor, de quem o meu amigo Manuel, que costuma enjoar nas viagens me disse o seguinte: Muito bom condutor! Tem uma condução tão maciinha que não se sente”; a outra para o árbitro, o Portalegrense Paulo Baptista que arbitrou bem um jogo sem casos.

Ambos passaram despercebidos…não se sentiram…

Até á próxima!

Nota: Por impedimento do Google, não me foi possível colocar as outras sete fotos que ilustravam esta crónica. As minhas desculpas.

quarta-feira, 16 de março de 2011

ATÉ PARECE MENTIRA...

Foto 1 - Ontem, terça-feira, entre as 18 e as 18,30h caíu uma forte chuvada de granizo...
Foto 2 - ...nas imediações do Monte de Barba Torta.

Foto 3 - Apesar da má qualidade das fotos ....dá para perceber a quantidade e a grossura das pedras...

Ontem, terça-feira, entre as 18 e as 18,30h caíu uma forte chuvada de granizo entre Aldeia Velha e Avis, mais concretamente nas imediações do Monte de Barba Torta. Apesar da má qualidade das fotos ( era já lusco-fusco e o fotógrafo fracote) dá para perceber a quantidade e a grossura das pedras de gelo que por ali cairam.
O que mais confusão faz (fará?) é que em Avis, no mesmo período de tempo, nem caiu uma só pinga de chuva...
Fica o registo.

terça-feira, 15 de março de 2011

23ª JORNADA

RIO AVE 0 – SPORTING 0

(Primeira volta 1-0)

Um Sporting à rasca
Só acordou da borrasca
A dez minutos do fim;
E foi tão fácil de ver
Que merecia perder…
…Mas o jogo é mesmo assim…

BENFICA 1 – PORTIMONENSE 1

(Primeira volta 0-1)

Foi um Benfica à rasca
Que sem sair da casca
Empata indecentemente:
Com tanta falta de jeito
Perderam até o respeito
De quem esteve lá presente…

LEIRIA 0 - PORTO 2

(Primeira volta 1-5)

Um Porto sem estar à rasca
Cada jogo mais descasca
Nos pobres adversários:
Cada jogo uma vitória
Apagando da memória
Maus resultados contrários

domingo, 13 de março de 2011

IX JOGOS FLORAIS DE AVIS

A pouco menos de um mês de encerrar a recepção dos trabalhos concorrentes aos IX Jogos Florais de Avis, permitam-me que lhe recorde o regulamento vigente, o qual pode ser igualmente consultado no sítio da internet da Amigos do Concelho de Aviz – Associação Cultural, em: http://www.aca.com.sapo.pt/  -  “Destaques”.

Por favor: divulgue esta iniciativa junto dos seus amigos.

Ajude a ACA a desenvolver a cultura avisense!


IX JOGOS FLORAIS DE AVIS

REGULAMENTO

1 - Os IX Jogos Florais de Avis são uma iniciativa da AMIGOS DO CONCELHO DE AVIZ - ASSOCIAÇÃO CULTURAL, a que podem concorrer todos os cidadãos abrangidos pelo que se dispõe no presente regulamento.

2 - Só são admitidos a concurso trabalhos inéditos, redigidos em Português e nas seguintes modalidades:
*

* *



POESIA

A - QUADRA POPULAR – Tema


Tema: “O SABER”

Em redondilha maior, de rima ABAB, uma quadra em cada folha.


B - POESIA OBRIGADA A MOTE

Mote

DO QUE SEI NADA APRENDI
POR NINGUÉM FUI ENSINADO,
DESDE A HORA EM QUE NASCI
TINHA O DESTINO MARCADO
(António Francisco Bonito - Valongo/Avis)

Nota: não descurando outras formas de glosar o mote, daremos especial atenção ao tratamento em décimas.

C - POESIA LIVRE

Subordinada ao tema: “O SABER”


*

* *

PROSA

CONTO subordinado ao tema: “O SABER
(Máximo de 3 páginas, escritas em tamanho 12, a espaço e meio de entrelinhamento).


*

* *

3 - De cada trabalho serão enviados três exemplares, dactilografados (à máquina ou em computador) em papel formato A4, de um só lado com caracteres de tamanho 12, sendo que apenas no conto o espaço entre linhas deverá ser de espaço e meio. Os trabalhos não poderão ser adornados com moldura ou qualquer outro adorno.

4 - Todos os trabalhos deverão trazer no canto superior direito da 1ª página a modalidade a que concorrem, terão que ser subscritos por um pseudónimo, devendo os respectivos autores, enviar anexo a cada trabalho, um envelope fechado com o pseudónimo dactilografado no rosto, e dentro, o nome, morada e número de telefone do Autor.

5 - Cada concorrente poderá apresentar dois trabalhos por modalidade, com excepção da QUADRA onde poderão ser apresentados três trabalhos a concurso, pelo que cada um será subscrito com pseudónimo diferente. Serão desclassificados os trabalhos que não sejam inéditos, isto é, que já tenham sido apresentados noutros concursos.

6 - O prazo de remessa dos originais (data de carimbo dos correios) termina em 08 de ABRIL de 2011 e deverão ser enviados, para:

IX Jogos Florais de AVIS
Amigos do Concelho de Aviz - Associação Cultural
Praça Serpa Pinto, Nº11
7480 - 122 AVIS

7 - O não cumprimento do estipulado no presente regulamento, anula a apreciação dos trabalhos pelo júri, de cujas decisões não cabe recurso.

8 - As classificações serão tornadas públicas em 2 de Maio de 2011, sendo os concorrentes avisados por escrito.

9 - Haverá três prémios por modalidade, bem como as menções honrosas que o júri entender por bem conceder. Poderá, no entanto, deliberar a não atribuição de qualquer prémio, numa ou mais modalidades, se considerar que a qualidade dos trabalhos apresentados não é consentânea com a projecção que se pretende para esta iniciativa.

10 - A entrega de prémios aos galardoados terá lugar no dia 21 de Maio de 2011, em Avis, no Auditório Municipal Ary dos Santos, pelas 14H30’.

11 - Estes Jogos Florais ficam interditos aos elementos do Júri e demais pessoas envolvidas na organização dos mesmos.

12 - Ao Júri cabe a resolução de qualquer ocorrência que não seja abrangida pelo presente regulamento.

Nota: regulamento aprovado em reunião de Direcção da ACA-AC em 23 de Dezembro de 2010.

Com o apoio de:
Câmara Municipal de Avis
Junta de Freguesia de Avis

sexta-feira, 11 de março de 2011

CESTAS DE POESIA ( CLXII)

No dia em que um Tsunami, consequência de um terramoto grande não só em duração como em intensidade, varreu a costa Japonesa provocando largas centenas de mortes; no dia em que o Ministro Teixeira dos Santos decretou mais um aperto, congelando as pensões acima dos 1500 euros, apenas as “descongelando” para lhe cortar mais uma fatia em imposto extraordinário; no dia em que os juros da dívida pública estão a um passo dos 8 por cento; no dia em a Associação Humanitária de Apoio aos Diabéticos do Concelho de Avis iniciou em Alcórrego e Maranhão os rastreios da glicemia que vai estender a todas as freguesias do concelho de Avis, chega a nossa “Cesta de Poesia” de hoje.

Vejam como o nosso convidado, o poeta JOSÉ DA SILVA MÁXIMO, “mestrado” na disciplina de “DÉCIMAS” se desenvencilha de um mote difícil, que ele próprio criou.
É necessária muita imaginação.
Ou se é…

Dera-me um mote esquisito
Para fazer quatro glosas
Confesso: fiquei aflito
Porque são embaraçosas

Após a quadra ter lido
Comecei a trabalhar;
Meu sentido a meditar
Naquilo que era pedido!
Por entre rimas perdido
Num labirinto infinito,
Entre o bom e o bonito
Alguém me quis envolver
Para testar meu saber
Deram-me um mote esquisito.

A primeira glosa feita
Bem ou mal, como será?
Peço a Deus que alguém não vá
Dizer que está imperfeita!
O meu saber não se ajeita
A fazer coisas famosas,
Com muitas rimas custosas
Vieram-me apresentar
Uma quadra popular
Para fazer quatro glosas.

Empenhei quanto sabia,
Cheguei onde foi possível,
Pensando ser de bom nível
O trabalho que fazia;
De antemão já sabia
Não ser poeta erudito,
Com as rimas em conflito
De caneta bem segura,
Mas cheguei a certa altura
Confesso: fiquei aflito!

Fui escrevendo, animado,
Dando o melhor que podia,
Sem saber que o que escrevia
Seria o mais adequado;
Podia estar enganado
Porque em horas desastrosas
Há palavras enganosas
Para as quais a rima certa
Teima não ser descoberta
Porque são embaraçosas.

08-11-2000

quarta-feira, 9 de março de 2011

AMANHÃ HÁ CAFÉ COM LETRAS

Segundo notícia vinculada hoje pelo “Diário Digital”,

(Clique em cima e leia a notícia completa)

Ora, perante esta dura realidade, vem bem a propósito que a Amigos do Concelho de Aviz – Associação Cultural, tenha endereçado convite ao Dr. SÉRGIO LOPES, presidente da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Avis, para ir falar sobre “OS DIREITOS DAS CRIANÇAS” no Café com Letras que amanhã, quinta-feira, dia 10, irá decorrer na Sede daquela Associação, sita na Praça Serpa Pinto, Nº 11, em Avis, a partir das 18 horas.
O que cada um de nós pode fazer para minorar o mau trato às crianças? Como proceder? Estas e outras dúvidas poderá tirá-las assistindo a este Café com Letras e perguntando directamente a quem perceb do assunto.

terça-feira, 8 de março de 2011

REFLEXÕES CRÓNICAS - SINAIS DOS TEMPOS

6 – Sinais dos Tempos

Longe vão os tempos em que o Festival da Canção da RTP era um marco importante no panorama musical nacional. Cada compositor esmerava-se para que as suas músicas fossem melodias de encantar, cada poeta fazia o seu melhor para que os seus versos fossem sublimes, cada intérprete tentava ultrapassar as suas melhores capacidades para que tudo saísse na perfeição. Representar Portugal era, para além de um orgulho pessoal uma responsabilidade acrescida pois que sobre os eleitos caía toda uma nação que no dia/noite do Festival Da Eurovisão ficava de olhos postos no pequeno ecrã numa ânsia desmedida de ver a classificação final e fazendo força para que tudo corresse bem, para que Portugal obtivesse a melhor classificação possível. Na altura tinha-se que lutar contra um “fantasma” que se chamava regime político. Portugal não era, á data, bem visto aos olhos de muitos países da Europa, também eles concorrentes e também eles votantes nas diversas canções a concurso. Desse tempo recordo nomes como António calvário, Madalena Iglésias, Simone de Oliveira, Fernando Tordo, Paulo de Carvalho, Carlos Mendes, Carlos do Carmo e tantos outros. Eu sei, tudo Cotas! Cotas e velhos mas que foram grandes intérpretes e mui dignos representantes do nosso país. Das finais europeias, o Festival ad Eurovisão deu-nos vencedores do gabarito de uns “Abba” ou duma France Gall ou duma Gigliola Cinquetti, Sandie Shaw, Maciel, ou Celine Dion, por exemplo.

A nível nacional, as canções eram eleitas como sendo as melhores, mercê das votações que pessoas credenciadas, a nível distrital faziam via telefónica. Votava quem percebia do “metier”…

Ora bem, realizou-se a semana passada a edição deste ano do festival RTP da Canção tendo saído vencedores uns tais de “Homens da Luta”. Os tais “votadores” seleccionados, aqueles que percebem do dito “metier”, elegeram uma canção, mas como a escolha (certamente por causa dos 0,60€+IVA de cada chamada…) tinha outra componente composta pelas chamadas do público anónimo e muito dele não especializado em matéria de música, e por via disso, acabou por dar a vitória então aos “Homens da Luta”. Atendendo a que estamos em plena época de carnaval talvez que por via disso a música seja adequada. No entanto, se pensarmos que a canção vai ser apresentada na Alemanha em período que já nada tem a ver com o Carnaval parece-nos que vamos ser os palhaços do festival, pese embora toda a admiração que eu tenha pelo trabalho dos palhaços. Dos palhaços a sério, é claro. Com este andar ainda havemos de ver um ano destes o Quim Barreiros a dizer a toda a Europa que “O bacalhau quer alho” ou outra brutidade parecida.

Há quem diga, quem defenda, que esta canção é uma canção de intervenção, de protesto, de revolta, pelo estado a que chegou o nosso país. Não sei se anuncia um novo PREC, mas a acontecer e a avaliar pelas canções será um PREC muito pior que o primeiro, o original. Que mal se sentiria Zeca Afonso ouvindo este “Homens da Luta”…outros dizem, ainda, que foi a vitória do “povo”, que assim votou.

Mas eu digo: não vá o sapateiro além da chinela” ou se preferirem…”cada caranguejo no seu buraco”…

Vamos esperar até dia 14 de maio (se lá chegarmos...) para ver se a Europa das canções está tão “doente” quanto a Europa política. Não nos podemos esquecer que Portugal é o país que está a participar há mais tempo sem nunca ter ganho; participará pela quadragésima - quinta vez este ano.

Enfim,  vejam "Os homens da luta" aqui:

segunda-feira, 7 de março de 2011

FUNDAÇÃO MARIA DA PIEDADE VARELA DIAS (AVIS) PROMOVE FORMAÇÃO E PERSPECTIVA FUTURO TRABALHO COMUNITÁRIO

"DO CASTELO" teve acesso ao seguinte documento que reproduz na íntegra:

FUNDAÇÃO MARIA DA PIEDADE VARELA DIAS (AVIS) PROMOVE FORMAÇÃO E PERSPECTIVA FUTURO TRABALHO COMUNITÁRIO

Em articulação com a Caritas Diocesana de Évora, a Fundação Maria da Piedade Varela Dias vai disponibilizar, já a partir de Março, nas suas instalações, um pacote de módulos formativos nas áreas do “Apoio Familiar e à Comunidade”, Animação Sociocultural”, “Técnicas da Acção Educativa” e “Geriatria”.

As acções, de curta duração (25h ou 50h) destinam-se a activos, desempregados ou empregados, que desejem adquirir ou reforçar conhecimentos e qualificações nessas áreas.

Os interessados poderão obter informações através dos telefones 266 739 980 ou 966 026 774, ou, dirigindo-se às instalações da Fundação, situadas no Largo Miguel Bombarda, Nº 17, em Avis, nas 2ª,3ª e 4ª feiras, entre as 14h e as 17h.

Para além destas iniciativas formativas, a Fundação, através de candidatura a efectuar ao PRODER, pretende criar um Centro de Recursos para a Infância e Juventude, no sentido de contribuir para a qualidade do trabalho dos diferentes agentes e instituições que agem com esse tipo de público.

Sempre em articulação com a Caritas Diocesana de Évora, vai ainda a Fundação realizar um estudo sobre a condição social das crianças e jovens no Concelho de Avis, no sentido de contribuir para uma melhor fundamentação de medidas de política social a desenvolver pelas instituições do Concelho. Do mesmo modo, dinamizará o já existente pólo de Atendimento Social que a Caritas tem vindo a manter, reforçando, a breve prazo.

Querendo formalizar esta sua intenção de ser presença activa na comunidade local, no que à acção social concerne, a Fundação vai manifestar o seu desejo de integrar a Rede Social Concelhia.

domingo, 6 de março de 2011

22ª JORNADA

PORTO 2GUIMARÃES 0

(Primeira volta 1-1)

Não há muito que saber
Quem acaba por vencer
O presente campeonato:
Um Porto sempre a ganhar
E os outros a esperar
Acabam pagando o pato…


SPORTING 1 – BEIRA MAR 0

(Primeira volta 1-1)

O Couceiro, que eu ouvisse,
Já se esqueceu do que disse
Acerca das arbitragens:
Hoje foi a seu favor
E calou-se sim senhor
Acerca dessas ”gatunagens”


BRAGA 2 – BENFICA 1

(Primeira volta 1-0)

É!“Sistematicamente”…
Sermos campeões a gente,
Diz o Martins sem lirismos:
E o Jesus lá se desculpa
Dizendo que quem teve a culpa
Foram os…”condicionismos”….

a) Baseado nas declarações À Sport TV.
Carlos Martins diz que “ainda é sitematicamente” possível ganhar em vez de “matematicamente” possível e Jesus queixou-se dos “Condicionismos” em vez dos “condicionalismos”.
Paz às suas almas!...

sexta-feira, 4 de março de 2011

CESTAS D EPOESIA ( CLXI)

Nesta sexta-feira em que nevou em Portalegre; em que o advogado de Renato Seabra pediu anulação de confissão do homicídio à polícia; em que Coentrão foi eleito como sendo o melhor jogador em Fevereiro, eis mais uma Cesta de Poesia, recheada de boa poesia popular, como a minha gente gosta! Com o aproximar da Primavera e das nidificações, JOSÉ DA SILVA MÁXIMO, presenteia-nos com a sua descrição de uma das mais caricatas situações da natureza: o cuco e os ninhos. Ora vejam lá se não é assim:


O cuco não cria os filhos
Não sei por qual a razão!
Deixa aos outros os sarilhos
Cuidados da criação

O cuco é ave matreira
Dif’rente das outras mais!
Seus filhos não têm pais
Com carinho à sua beira;
E agido desta maneira
Se vê livre de cadilhos,
Aos outros deixa “estorvilhos”
Com toda a sua esperteza,
Contrariando a natureza
O cuco não cria os filhos.

O cuco não faz o ninho
Por incúria ou desmazelo?
É que não sabe fazê-lo
Ou evita o trabalhinho?
Qualquer outro passarinho
Faz o ninho com paixão,
Defende-o com emoção
De tudo o que o prejudica,
O cuco não nidifica
Não sei por qual a razão!

Se encontra um ninho à altura
Daquilo que lhe convém,
Põe fora os ovos que tem
Nele faz sua postura;
Esta estranha criatura
Se liberta de espartilhos,
Fica livre de empecilhos,
Não está p’ra se ralar,
Não gosta de trabalhar,
Deixa aos outros os sarilhos.

A “casa” que é assaltada
Muitas vezes é pertença
De uma ave em que a dif’rença
De tamanho é demasiada!
Como é que a ave enganada
Não faz a comparação
Dos filhos com o passarão
Que estão alimentando,
E o cuco vai alijando
Cuidados da criação.

09-05-2010

quinta-feira, 3 de março de 2011

VALENTES COMADRES AVISENSES!

Correu tudo "nos conformes". Com civilização, com divertimento, com civismo. Assim vale a pena brincar ao Carnaval.
Porque uma foto vale mais que mil (ou serão cem?) palavras, deixo-vos com algumas fotos da parte final da chocalhada que os compadres fizeram ontem às comadres, sendo que as comadres não só roubaram a boneca como a queimaram na praça pública. Bem feito!
Áh! Valentes mulheres da nossa terra! Ou melhor dizendo : Ah! Mulheres enxutas!!!!

Foto 1 - Ana - uma repórter da "guerra", sempre presente. Parabéns!

Foto 2 - António Martinho - um resistente

Foto 3 - Paulo e Rui - a certeza do futuro desta brincadeira

Foto 4 - António Henriques - outro dos resistentes...
Foto 5 - António Caldeira - o Maestro...


Foto 6 - Helena Palma:
 - Vá Lá Margarida, não chores mais, que o Sr. Caldeira deixa-nos apanhar a boneca... 

Foto 7 - Caldeira:
 - Ó pá, deixa lá as gajas apanharem a porcaria da boneca...

Foto 8 - A caminho da batalha final

Foto 9 - O início do ataque

Foto 10 - Agora é que vai!...e foi!|

Foto 11 - Bita:
- Ó Guida, a boneca já cá canta dentro do carrinho...

Foto 12 - Margarida:
- Ó Célia nunca mais tu te lembraste que tinhas o pulso torcido...lol!

Foto 13 - O destino final, triste e...fatal, de uma boneca de carnaval...

Foto 14 - O frio do "embuçado"...