sexta-feira, 27 de abril de 2012

CESTAS DE POESIA (CCVI)


Foto da semana passada: A Rotunda Célia Patinho e ao fundo a futura nova loja dos Chineses

Fto 1 desta semana: ameaça de chuva eminente...


Foto 2 desta semana: O regalo de ver os meus beirais a escorrer água...

depois de ter visto três moçoilas de Portalegre dançar Sevilhanas fiquei sem vontade nenhuma de ver um espanhol a cantar o fado (cada macaco no seu galho…);
na semana em que
 finalmente parece que a chuva assentou arraiais por estas terras do Mestre (uma das fotos da semana);
na semana em que
 me deliciei a ver correr os beirais do meu telheiro; (outra foto da semana);
na semana em que
pensando fazer bem estacionei o meu carrito no estacionamento junto à porta da Caixa Agrícola, em Avis (passe a publicidade) e quando saí estava “entalado” já que alguém tinha entretanto parado em segunda fila, para ir ao Multibanco;
na semana em que
 se festejou mais um aniversário dum 25 de Abril cada vez mais descolorido, eis que chega nova Cesta de Poesia.


JOSÉ DA SILVA MÁXIMO nunca deixou de bendizer a sua terra. Hoje presta mais uma justa homenagem à vila de Marvão, e nos seguintes moldes:
Marvão, majestoso Altar

Sobre rochas construído
Marvão, majestoso altar!
Fala-lhe Deus ao ouvido,
Marvão responde a rezar.

Quem Marvão vem visitar,
Sentir-se-à deslumbrado
Depois de já ter chegado
A esta vila sem par!
Muito tem Marvão p’ra dar
Sem nada lhe ser pedido!
Depois de ter percorrido
Rua a rua a seu contento,
Verá que é um monumento
Sobre rochas construído


Tem um museu sempre aberto
Recheado de valor
Onde um bom conhecedor
Pode apreciar de perto;
Também pode ter por certo
Que nunca lhe irá faltar
Locais onde pode orar
Em franco recolhimento;
Dizendo a cada momento:
Marvão, majestoso Altar!

Logo ao romper do alvor
Marvão acorda sorrindo
Conforme o Sol vai subindo
Marvão vai ganhando cor!
Distribui o seu amor
Por quem o há merecido,
Olha ao Céu agradecido
Por lhe dar o seu carinho,
E por ser do Céu vizinho
Fala-lhe Deus ao ouvido.

Por aquilo que se viu,
Por tudo que se descreve,
Qualquer bom turista deve
Confessar o que sentiu!
Aposto até que partiu
Com vontade de voltar,
P’ra de novo apreciar
Que com sentida paixão
Quando Deus fala a Marvão
Marvão responde a rezar.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

"ÁGUAS ANIMADAS AO PÔR-DO-SOL" NO CLUBE NÁUTICO, EM AVIS



“ÁGUAS ANIMADAS AO PÔR-DO-SOL” foi o nome escolhido por Teresa Machado, aluna da Escola Profissional Abreu Callado, em Benavila, para desenvolver a sua Prova de Aptidão Profissional do Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural. O local escolhido foi o Clube Náutico e ontem ocorreu o terceiro dos quatro eventos aprazados para este mês de Abril naquele local paradisíaco do concelho de Avis.

O Grupo de Teatro a Fantasia, de Ervedal, trouxe-nos “poesia Teatral” baseado em alguns dos poemas que fazem parte da Antologia de Poesia Popular do Concelho de Avis, com o título de “Versejando”, uma edição da Amigos do Concelho de Aviz – Associação Cultural. Esta poesia teatral foi superiormente interpretada pelo que aconselho vivamente a que no próximo dia 5 de Maio não deixem de assistir à apresentação deste espectáculo que terá lugar em Ervedal. Se uma foto vale mais que mil palavras, no caso presente tomem atenção às fotos mas vejam ao vivo o espectáculo: é que outra coisa…

Uma vez que a ACA estava associada ao título do evento (“Versejando”), julgou-se oportuno levar alguns poetas que tivessem trabalhos inscritos da antologia e foi o que aconteceu. Bernardina Pinto, João Moreira, João Venâncio e o aprendiz Fernando Máximo disseram alguma da poesia que vão fazendo.

Apesar da tarde fria e ventosa o Clube Náutico ganhou águas animadas antes ainda do pôr-do-sol.

Para a semana há mais, mas diferente.


Foto 1 - O cenário natural para VERSEJANDO

Foto 2 - A anfitriã dando as boas-vindas...

Foto 3 - O espectáculo...

Foto 4 - ...bonito de se ver e ouvir...

Foto 5 - No casamento...o noivo...

Foto 6 - No casamento...a noiva...

Foto 7 - No casamento... a cerimónia...

Foto 8 - Brincadeiras de roda...

Foto 9 - mãos...trabalhos...

Foto 10 - Os agradecimentos...

Foto 11 - O frio em figura de gente...

Foto 12 - A ACA e os amigos da ACA...

Foto 13 - Assistência persistente e resistente ao frio...

Foto 14 - João Venâncio, um poeta de Benavila

Foto 15 - A Teresa começou por ajudar à festa...

Foto 16 - ...e a Manuela acabou...

Foto 17 - ...serviço é serviço...

Foto 18 - ...por fim a emoção escondida numa lágrima fugidia...

sexta-feira, 20 de abril de 2012

CESTAS D EPOESIA (CCV)

Na semana em que
se realizaram na Fundação Abreu Callado as Jornadas Culturais com a efectivação, entre outras actividades, de um Seminário acerca de “Turismo Rural – Turismo e Inovação”;
na semana em que
o referido Seminário começou menos bem – um Belga a dar lições de cozinha Alentejana (???) e a promover os vinhos de Estremoz…a quem pontuo com 3 valores numa escala de 0-5;
na semana em que
o aludido Seminário, depois de subir exponencialmente em qualidade dos oradores, (Marco Gomes e Ceia da Silva) acabou em alta com Luís Lucas a dar uma autêntica lição de empreendedorismo – 5 - nota máxima;
na semana em que
as Jornadas Culturais na sua globalidade nos merecem a nota de 4,99 ( …vá lá…é possível sempre fazer-se melhor, embora pouco haja a melhorar…);
na semana em que
“DO CASTELO” endereça na pessoa do seu presidente, Dr. Calado, os mais sinceros parabéns a todos, sem excepção, que mantêm a Escola Profissional Abreu Callado a funcionar;
na semana em que
a Rotunda Célia Patinho, em Avis, finalmente parece estar muito perto da sua conclusão;
 na semana em que
 o novo poiso dos chineses em Avis tem as paredes exteriores profusamente decoradas;
na semana em que
 me dediquei a “devorar”, lendo, o Nº 7 do Boletim Informativo da Junta de Freguesia de Avis;
na semana em que
 até parece mentira mas não há foto da semana,

 eis que chega mais uma Cesta de Poesia.



JOSÉ A SILVA MÁXIMO parece não esgotar o seu reportório. Há quantos meses vimos dando a conhecer trabalhos inéditos…há quantos… Hoje o autor imagina-se ser uma bica de uma fonte, melhor, uma biquinha, e escreve assim:






TRANQUILIDADE


Sou a biquinha da fonte
Correndo p’ra um tanquinho
Vejo o sol no horizonte
Dizendo adeus de mansinho


Na tarde amena de Verão
Com o sol já declinando
Vai meu corpo alimentando
O bater do coração;
Sentado fico no chão,
Um tufo de erva de fronte,
Quando ao longe lá na ponte
Passam carros espaçados,
Nos meus ouvidos cansados
Soa a biquinha da fonte.


Nem uma aragem bulindo
A folhagem da parreira
Que alçada sobre a madeira
Vai os seus frutos cobrindo;
Aquilo que estou sentindo
Aqui neste recantinho,
Parece dar-me carinho
E a vontade de escrever,
O som da água a correr
Caindo p’ra um tanquinho.


Neste sítio acolhedor
Neste sossego profundo,
Longe o ruido do mundo
Estou eu, feito escritor!
Supondo que algum valor
Ao que escrevo alguém aponte,
Olho longe vejo o monte,
Vejo o dia a dealbar
E parecendo acenar
Vejo o sol no horizonte.


Como um monge recolhido
Que no Retiro se anima,
À procura de uma rima
Aqui fico embevecido;
Desvia-me o sentido
O chegar dum passarinho
Que poisando num raminho
Assim ousou provocar-me,
E que partiu sem alarme
Dizendo adeus de mansinho.


sexta-feira, 13 de abril de 2012

CESTAS DE POESIA (CCIV)

Foto da Semana

Numa semana em que
se anuncia para Domingo o "6º Passeio pedestre pelas margens da Ribeira de Avis", com partida às 9 horas da sede da Amigos de Aviz;
numa semana em que
passei o tempo a olhar para as estrelas (foto da semana) não tendo grandes novidades para vos transmitir,
eis que chega - de súpalo - mais uma Cesta de Poesia.
JOSÉ DA SILVA MÁXIMO, hoje lembra-nos "quando era pequenino"...

Quando eu era pequenino

Tinha um mundo pela frente;
Ignorava o meu destino
Feliz, vivia contente


Tinha um livro p’ra estudar,
Tinha um tecto pobrezinho,
Tinha dos pais o carinho
Que hoje não me podem dar;
Tinha um pião p’ra brincar,
Tinha um arco muito fino,
Tinha um talher de menino,
E uma mãe que me fazia
A caminha onde dormia
Quando eu era pequenino


Tinha um santo p’r‘adorar
Uma vela p’ra acender,
Tinha um bibe p’ra trazer
E uma bola p’ra jogar;
Nada parecia faltar
Quando era adolescente,
Eu tratava toda a gente
Com o respeito devido,
Não forçava o meu sentido
Tinha um mundo pela frente


Tinha um pai que já não tenho,
Ao qual eu fui dedicado;
Que eu fosse bem comportado
Era todo o seu empenho.
Hoje agradecer-lhe venho
Por me ter dado o ensino.
Eu tinha tão pouco tino
Que só pensava em brincar,
Sem projectos formular
Ignorava o meu destino.


Tristezas não conhecia,
Tinha um sorriso nos lábios;
Uns conselhos muito sábios
Tinha quase a cada dia.
Nada do mundo sabia
A minha alma inocente,
Tocando forte p’ra frente
O meu pobre coração,
Tinha uma codea de pão
Feliz, vivia contente.

terça-feira, 10 de abril de 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE APOIO AOS DIABÉTICOS DO CONCELHO DE AVIS, DE NOVO ABERTA

Já se encontra de novo a funcionar, todos os dias úteis, no horário das 09,00h às 12,00h e das 13,30h às 17,30h, a Associação Humanitária de Apoio aos Diabéticos do Concelho de Avis.

Ultrapassadas as dificuldades administrativas, encontra-se assim novamente ao serviço de todos quantos precisem dos serviços ali prestados

domingo, 8 de abril de 2012

IDOLOS - PARABÉNS AO AVISENSE TIAGO GARRINHAS E À FAMÍLIA QUE O APOIA!

Foto 1 - Antes da actuação, conversando...descontraindo...


Foto 2 - Entrada em palco confiante...

Foto 3 - Ouvindo o Juri antes de actuar...



Foto 4 - Actuação segura e convincente...


Foto 5 - Expectante em relação ao veredicto do Júri...

Foto 6 - A euforia... O "papelinho amarelo já cá mora!"

"DO CASTELO" apresenta sinceros parabéns ao Tiago! Força!

sexta-feira, 6 de abril de 2012

CESTAS DE POESIA (CCXIII)

 Na semana em que
veio a público que Mário Soares foi apanhado conduzido num carro a 199 Km à hora;
na semana em que
 o mesmo Mário Soares terá dito que quem pagava a multa era o Estado Português (longe vão as viagens de tartaruga nas ilhas Seicheles)
na semana em que
descobri que tinham deixado a minha lista telefónica à minha porta, sem avisarem e por isso toda encharcada;
 na semana em que
 no próximo Domingo, na SIC - IDOLOS, o avisense TIAGO GARRINHAS nos vai brindar a todos com " Cavaleiro andante - Rui Veloso;
na semana em que
se anuncia mais uma bailação, no dia 7 no casão da Casa do Benfica;
 na semana em que
se vai realizar (hoje) mais um rali Paper da Casa do Benfica;
na semana em que
 se anuncia para quinta-feira, dia 12 mais um Café com Letras (ver destaques do blogue), eis que chega mais uma Cesta de Poesia.

JOSÉ DA SILVA MÁXIMO, desta vez refere-se aos louvores que muitas vezes são prestados a pessoas, nomeadamente a poetas, que já não estão entre nós.

 Vejamos como ele o faz:

 

Sempre que o Poeta é louvado
Depois da sua partida,
Só peca por atrasado
Se não foi louvado em vida

Ser Poeta é ser capaz,
Vivendo com humildade,
De mostrar sua hab’lidade
Nas poesias que faz!
Fazendo o que mais lhe apraz
Vive o Poeta animado,
Não sonha ser compensado
Mas se o fôr algum dia,
Decerto sente alegria
Sempre que o Poeta é louvado.

O Poeta que passou
A vida inteira escrevendo,
Nem sequer está sabendo,
Quantos versos já rimou!
Quantas vezes perguntou
Por uma rima perdida,
P’la métrica consentida
Para o poema criado,
Pode um dia ser lembrado
Depois da sua partida!

O Poeta ao escrever
Não olha aquilo que faz!
Outra coisa não lhe apraz
Nem lhe apetece fazer!
Faz o que lhe dá prazer
Quando se sente inspirado,
E se depois de finado
Um louvor lhe é concedido,
Esse louvor merecido
Só peca por atrasado.

Um Poeta abre o seu peito
Mostra aquilo que escreveu
E o saber que alguém o leu
Já o deixa satisfeito!
Se lhe dizem que tem jeito
Para levar de vencida,
É incentivo à partida
O valor que alguém lhe dê,
Mas o Poeta já não vê
Se não foi louvado em vida

 

11-04-2011

terça-feira, 3 de abril de 2012

MAIS ALGUNS PASSOS DA PROCISSÃO DOS PASSOS EM AVIS NO DIA 1 DE ABRIL

Foto Nº 13 - Os Bombeiros Avisenses são presença assídua nestas Procissões...

Foto Nº 14 - Mãe e Filho juntos no penúltimo Passo...


Foto Nº 15 - Dizem que dá sorte levar um bocadinho de alecrim bento...


Foto Nº 16 - Por mor da chuva, mãe prevenida vale por duas...


Foto Nº 17 - A caminho da Igreja do Convento...


Foto Nº 18 - O último Passo, junto à Igreja do Convento...


Foto Nº 19 - E tudo termina com o regresso da imagem de Nossa Senhora à Igreja Matriz...

ALGUNS PASSOS DA PROCISSÃO DOS PASSOS EM AVIS NO DIA 1 DE ABRIL

Foto 1 - O primeiro "Senhor dos Passos"...irrequieto...


Foto 2 - O Pendão, que durante anos foi lugar cativo do Fernando Barata...


Foto 3 - O início da Procissão com saída da Igreja Matriz...


Foto 4 - Há quem cumpra promessas descalça...


Foto 5 - A Banda de Alter acompanhou o evento com o profissionalismo que lhe é peculiar...


Foto Nº 6 - Dia de Passos é dia de sairem algumas gravatas do baú...


Foto Nº 7 - Acendendo as velas do "Passo" da Rua Frei Filipe...


Foto Nº 8 - Uma pausa para juntar os paroquianos...

Foto Nº 9 - Um retoque no sapatinho dá sempre jeito, que a caminhada é longa...

Foto Nº 10 - As "Santinhas"...

Foto Nº 11 - O encontro da Mãe com o Filho é sempre o ponto alto da Procissão dos Passos..


Foto Nº 12 - A Caminho do penúltimo Passo...


segunda-feira, 2 de abril de 2012

AFINAL AS OBRAS DA ROTUNDA CÉLIA PATINHO, EM AVIS, CONTINUARAM HOJE...

Foto - Afinal as obras da Rotunda Célia Patinho, em Avis,  continuaram hoje...
P'rá mentira ser segura
E atingir profundidade
Tem de trazer à mistura
Qualquer coisa de verdade

(ANTÓNIO ALEIXO)

É claro que a notícia de ontem era uma mentira imperfeita. Aliás não há mentiras perfeitas. A notícia mentirosa serviu tão-somente para fazer jus ao 1º de Abril, tradicionalmente considerado o dia das mentiras e que muitos prolongam pelo ano inteiro.

No entanto, a noticia enquadrava-se bem nos requisitos da quadra do António Aleixo dado que efectivamente é verdade que:
- A Célia Patinho é, na verdadeira acepção da palavra, uma crítica acérrima à construção desta Rotunda;
- A Célia Patinho tem realmente lutado com unhas e dentes pelos seus interesses que dalgum modo poderão ficar prejudicados com esta construção;
- É igualmente verdade que o nome de Célia Patinho assenta muito bem a esta nova Rotunda de Avis.

Mas por outro lado, é mentira que:
-A Célia tenha contratado um advogado de Lisboa;
- Que as obras tenham sido embargadas;
- Que tenha sido indeferido a autorização quanto ao estacionamento em frente à sua loja.

Posto isto e desmentido aquilo que se calhar desmentido estava por natureza, vamos encarar mais um ano de verdades.
Por vezes duras verdades, mas que nem por isso o deixam de ser...

domingo, 1 de abril de 2012

OBRAS DA ROTUNDA CÉLIA PATINHO, EM AVIS, FORAM EMBARGADAS

Foto: A Rotunda Célia Patinho (com obra embargada) e o estacionamento em frente à loja (cerne da questão)


Todos sabemos em Avis do empenho com que a comerciante Célia Patinho tem acompanhado a construção da rotunda na confluência da Rua 1º de Maio e a Antiga Estrada Nacional 243, em Avis. Esse empenho é de tal modo notório que a dita Rotunda já leva o seu nome.

Esse acompanhamento verifica-se principalmente na defesa da funcionalidade do seu estabelecimento comercial, no sentido de que a Rotunda não prejudique, ou minimize os prejuízos da sua actividade e ganha-pão. Não tendo sido autorizado que o estacionamento em frente da sua loja seja reservado aos seus clientes, permitindo assim que qualquer um possa ocupar aquele espaço por tempo indeterminado com prejuízo do seu negócio, Célia Patinho, contratou um dos mais famosos advogados da praça de Lisboa e interpôs em tribunal uma acção contra as obras da Rotunda e o modo como as mesmas estão a ser executadas, no seu entender “ com total desrespeito pelos interesses alheios”.

Ora bem, em termos de conclusão, “DO CASTELO” está em condições de afirmar que o Tribunal ordenou a suspensão imediata das obras na Rotunda Célia Patinho, em Avis, dando assim provimento ao pedido da queixosa.



Amanhã, voltaremos a este assunto, que por certo muito vai ser badalado aqui pela nossa terra.