Normalmente pensamos que Avis, por se situar numa zona alta, está incólume aos efeitos das intempéries. Mas estas não se manifestam só em cheias. Ontem falei com a D. Alexandrina Matias, moradora na Rua das Videiras, aqui em Avis, que me voltou a dizer que continua a chover copiosamente dentro da sua casa. Disse-me: olhe, ontem (sexta-feira) chovia quase tanto dentro da minha casa como lá fora. Eu já não sei o que hei-de fazer. Já nem me chegam os alguidares para aparar a água onde eles se podem pôr. Parece que para segunda feira já dão mais chuva outra vez. Estou muito aflita!
A casa da D. Alexandrina foi recentemente alvo de obras com a colocação inclusive de um telhado novo. Acontece que o(s) pedreiro(s) que lá trabalharam, parece que a única coisa bem feita que fizeram foi receber o dinheiro de quem lhes pagou porque, pelos factos relatados, em termos de serviço prestado, se portaram como muito maus pedreiros.
“DO CASTELO” deixa aqui o repto para quem de direito averigúe o que se passa para que possa e deva ajudar a D. Alexandrina. É urgente, de mais a mais quando as iluminações que estão a ser colocadas nas nossas ruas, nos vêm relembrar que o espírito natalício está à porta.
Tal não pode, nem deve, ser só “fogo de vista”…
A casa da D. Alexandrina foi recentemente alvo de obras com a colocação inclusive de um telhado novo. Acontece que o(s) pedreiro(s) que lá trabalharam, parece que a única coisa bem feita que fizeram foi receber o dinheiro de quem lhes pagou porque, pelos factos relatados, em termos de serviço prestado, se portaram como muito maus pedreiros.
“DO CASTELO” deixa aqui o repto para quem de direito averigúe o que se passa para que possa e deva ajudar a D. Alexandrina. É urgente, de mais a mais quando as iluminações que estão a ser colocadas nas nossas ruas, nos vêm relembrar que o espírito natalício está à porta.
Tal não pode, nem deve, ser só “fogo de vista”…