terça-feira, 26 de setembro de 2006

O NOVO "ALPENDRE"


Com novas instalações reabriu “O ALPENDRE- CHURRASQUEIRA, LDA.”, agora situado no Alto de S. Sebastião, ( exactamente, em frente onde estavam há tempos os ciganos de Avis e não só) mantendo o anterior contacto telefónico. Visto assim à primeira vista pareceria que este comentário tinha sido encomendado. Garanto-vos que não e que nem sequer lá fui beber o habitual café e bagaço de borla no dia da inauguração. Mas fui lá hoje. E gostei. O espaço é engraçado, decorado a meu gosto e dou os parabéns aos donos deste novo espaço gastronómico.
Só um reparo, melhor, dois:
1º - O atraso na entrega das encomendas mantém-se... ( é possível melhorar!)
2º - A identificação das casas de banho torna-se um pouco confusa atendendo a que hoje em dia já não se sabe muito bem quem usa ou não usa brincos e colares...

domingo, 24 de setembro de 2006

QUE RAIO DE FEITIO QUE O HOMEM TINHA!

Estive hoje à tarde a ver uma reportagem, na 2, sobre a Ponte Salazar, cuja construção foi adjudicada a uma firma americana.
Foi ali dito que Salazar gostava de visitar as obras em véspera da inauguração. Com a ponte que ostentava o seu nome – ao que parece contra sua vontade – aconteceu o mesmo. Salazar foi recebido num gabinete junto à ponte e um dos responsáveis daquela emblemática obra do regime de então( o Ministro das Obras Públicas?), terá dito qualquer coisa como isto:
- Saiba Vª Exª, Senhor Presidente do Concelho de Ministros, que a importância desta inauguração é tal que só os americanos, para virem assistir a este acontecimento, alugaram um andar inteiro do Hotel Ritz!
Salazar, de óculos na ponta do nariz, dedo indicador direito espetado na direcção do interlocutor e fixando-o nos olhos, respondeu-lhe:
- E eles vão-nos meter isso na conta...

quinta-feira, 21 de setembro de 2006

GENTES E LOCAIS DA NOSSA TERRA!


Passei por lá hoje e vi que andam a derrubar aquela que foi durante largos anos a “Taberna do ti Pechirra” baptizada de Retiro do Caçador... desculpe lá amigo Jorge Traquinas, mas senti tantas saudades...
Luís Martinho Pechirra é um daqueles nomes que ficam definitivamente ligados à história das gentes de Avis.
Quantas gerações de estudantes por ali terão passado, para comprar uma sandes ou uma pastilha, já que o então Colégio Mestre de Avis se situava paredes meias? Quantos camionistas ali almoçaram? E quantos avisenses, naturais ou residentes, ali petiscaram? A D. Felisberta, sua esposa era uma óptima cozinheira.
De piada fácil e afável, o Ti Luís tinha sempre uma brincadeira cativante para qualquer pessoa que o visitasse. Uma anedota, porque não uma mentira de caça ( foi dos primeiros a caçar e dos mais conhecedores na arte da caça, nomeadamente na caça aos pombos), tudo servia para prender quem ali se dirigisse pela primeira vez e que por certo não seria a última. Exímio, no seu dizer, na habilidade de bem jogar às cartas, era usual as noites serem ali passadas com serões de biscas de três ou nove ou uma suecada bem puxada, chegando a jogar-se simultaneamente em três mesas! O Ti Luís era sempre o campeão...melhor: quase sempre!
Recordo que por vezes lhe telefonava do meu emprego a dizer para fritar uns bocados de toucinho que eu e outro colega íamos lá beber um copo. E quando chegávamos o toucinho estava quentinho, acabado de fritar. À falta disso, uma lata de anchovas, apesar do excessivo sal que possuíam, sabiam sempre a marisco...
Recordo, por exemplo, que certa ocasião lá cheguei com um meu cunhado que ele não conhecia de lado nenhum, para beber um copo e o Ti Luís virou-se para nós e disse por estas ou outras palavras similares:
- Então não há aí mais cafés na vila? Só me vêem a mim? Tomem lá quinhentos escudos e vão beber para outro lado.
E nós fomos gastar os quinhentos escudos para o João da Zefa e na próxima vez que lá voltei, é claro que acertámos a questão dos quinhentos escudos.
Tenho mil e uma história para vos contar deste senhor de quem tive o privilégio de ser amigo. Os homens não são eternos e os edifícios também não, mas digam-me lá: só pelo que vos contei aqui, então não tenho razão para ter carradas de saudades?

segunda-feira, 18 de setembro de 2006

LI, VI, OUVI, CONCLUÍ

Fui fazendo um apanhado do que li e ouvi nesta Feira Franca para finalmente concluir, depois de resumir o enorme bloco de apontamentos que consegui. Feito o resumo – e garanto que não estou a colocar em terceiros palavras que pretendia fossem minhas – aqui fica à vossa consideração:

LI:
«.....A feira regressa ao Centro Histórico?»
“A Feira é feita para as pessoas e, obviamente,.....não poderemos deixar de ter em conta as opiniões que nos forem transmitidas...”
Manuel Maria Libério in Diário da Feira Franca de 15 de Setembro

“...A zona de exposição de artesanato....foi visitada por muita gente encasacada e apressada ...” in Diário da Feira Franca de 16 de Setembro

“...Tem mais condições de segurança...” Simão Velez in Diário da Feira Franca de 17 de Setembro

“ ...Entretanto foi convocada a ronda para acompanhar o Mestre à Feira, que este ano por ter mudado de local é um pouco mais longe, afim de evitar assaltos...” – in AvisJóia ( exposição no Posto de Turismo)

“ Não fume pela sua saúde.” in folheto distribuído pelo Centro de Saúde

VI:
- Uma boa moldura humana de “cotas” como eu a admirar Alexandra, feita Amália, sentadinhos por mor das arteroses. Espectáculo que para mim e para a minha faixa etária valeu seis estrelas!

- Vi uma onda enorme de juventude a aplaudir uma coisa parecida com música a que chamam de “ Hip-Hop”!

- Vi um mar imenso de jovens a aplaudir os D’ZRT e a esperarem nervosamente por um autógrafo!


OUVI:

“ À hora marcada para o início da final da malha só lá estava o Professor Feliz e um participante...”

“ Hoje não abro o meu Restaurante porque está tudo fechado e depois caiem-se-me lá todos...”

“ Se a Feira passar para este espaço, utilizar o Centro Histórico só com uma Feira Medieval é pouco...”

“ No sábado, eu e o meu marido, no final dos festejos, fomos posto fora do recinto da feira pelos Seguranças de maneira agressiva. Foram indelicados!”

“ Vamos aqui comprar uns livros a estes “gajos” que ficam já para prendas de Natal...”

“ Enquanto fomos nós, os Guardas Republicanos, a fazer a Segurança da Feira nunca aconteceu nada. Este ano dispensaram-nos e esta noite foi o que foi. Mas logo já para cá vimos da meia-noite às dez da manhã...”

“ Somos só dois Seguranças para este espaço todo. È impossível conseguirmos controlar tudo....” – afirmação que me foi feita por um Segurança de Serviço na noite de sábado para Domingo em diálogo sobre os roubos dessa noite

“ ...Parece que os Seguranças andavam bem longe do parque da Feira às tantas da madrugada...”

“ ...Ouvi dizer que do stand do Centro de Saúde fanaram um computador...”

“ Gosto mais deste local, é mais amplo...” – artesã Olinda, de Barcelos

“ Aqui estamos melhor, estamos mais à larga! Oiça lá esta quadra que fiz há bocadinho......” – João António Guilherme, poeta/artesão de Ervedal

“... Falta-nos aqui o cheirinho à Zona Histórica. Foram muitos anos...”

“... As Exposições têm que vir cá para baixo. Fazer um pavilhão grande, por exemplo ali onde estão aqueles carros para venda, que bem poderiam ir para outro lado. Este ano, as exposições lá em cima, devem estar todas às moscas...”

“...Lá em cima ou cá em baixo a Feira não pode acabar...”

“... Fogo de artifício para mim, como quase tudo, o que vai para além de cinco minutos já é de mais...”


CONCLUÍ:


Parabéns aos mentores do Diário da Feira Franca que, se outro mérito não tivesse, teve a feliz ideia de prestar homenagem pública a essa grande senhora que dá tudo o que pode para que, do que dela depender, tudo corra da melhor maneira na “sua” Feira Franca. À Angélica Cortiço “DO CASTELO” endereça os parabéns pelo empenho e dedicação a esta causa.

Mesmo para concluir e em termos de balanço pessoal desta Feira Franca 2006, parafraseando uma lenga-lenga que me fartei de escrever quando cumpri o meu serviço militar e em que tinha de fazer uma apreciação em relação à comida servida no Quartel direi, obviamente que com as devidas alterações de que:

...Tinha bom aspecto e paladar, era em quantidade suficiente e agradou de um modo geral a quem a utilizou.

domingo, 10 de setembro de 2006

A REFORMA AGRÁRIA NA HISTÓRIA OU A HISTÓRIA DA REFORMA AGRÁRIA

Amada por uns, odiada por outros, como quase tudo na vida, a Reforma Agrária foi um acontecimento que mexeu com todos aqueles que de uma maneira ou doutra viveram por perto o 25 de Abril, por aqueles para quem o 25 de Abril não é apenas e somente mais um dia de feriado nacional. Avis, foi o “centro”, se assim lhe quisermos chamar, desse processo que tantas paixões e ódios despertou.
Chegada a hora de fazer a história da reforma agrária e da Revolução, já muitos o fizeram mas trago-vos ao vosso conhecimento que a Doutora Maria Antónia Pires de Almeida ( com laços de família intimamente ligada a Avis) o fez num livro recentemente lançado e intitulado “ A REVOLUÇÃO NO ALENTEJO – MEMÓRIA E TRAUMA DA REFORMA AGRÁRIA EM AVIS”, que mais não é que «a adaptação da dissertação de doutoramento em História Moderna e Contemporânea...intitulada “ A Reforma Agrária em Avis. Elites e mudança num concelho alentejano( 1974-1977)”» - pág. 11.
O livro tem 347 páginas de informação e está profusamente recheado por episódios contados na primeira pessoa por quem viveu directamente os acontecimentos que se seguiram ao 25 de Abril de 1974 e no que, essencialmente, ao mundo agrícola diz respeito. O José Luís, O Cuco, a Mascote, o Asdrúbal Braga, o “Charuto”, a Cooperativa 1º de Maio, a Herdade da Caniceira e tantas outras centenas de nomes que nos são (foram) familiares estão aqui devidamente retractados e identificados.
Recomendo vivamente a aquisição e leitura deste livro
a quem como eu viveu a Reforma Agrária por fora mas cá dentro, àqueles que a viveram por dentro cá dentro e àqueles para quem o 25 de Abril não é mais do que um dia feriado.
“DO CASTELO” está em condições de o informar que o mencionado livro irá estar à venda no Stand dos Amigos do Concelho de Aviz- Associação Cultural durante a Feira Franca e que, apesar do seu preço de capa ser de 21,90€, irá ser posto à venda como preço de feira, por 17,00€. Faça como eu vá a www.portalavis.com e identificando-se faça a reserva do seu exemplar.
Eu já reservei o meu!

quinta-feira, 7 de setembro de 2006

NASCEU EM 01-02-1977 E FALECEU EM 06-09-2006

Em 7 de Março do corrente ano, perguntávamos aqui neste mesmo espaço, até quando iria sobreviver a Ziva – Industria de Confecções Lda. A resposta está aí: sobreviveu até ontem dado que hoje, dia 7 de Setembro de 2006 já não abriu as suas portas às nove funcionárias que ali tinham o seu ganha pão. O futuro para estas ex-funcionárias da Ziva não será o mais risonho, pese embora a remota possibilidade de alguém colocar a hipótese de pegar na fábrica e começar tudo do zero. Não vai ser fácil mas como diz o velho ditado, enquanto há vida há esperança...
Certo, certo, é que a Ziva já foi!

terça-feira, 5 de setembro de 2006

IMAGENS DA NOSSA TERRA!


É bem conhecida a aversão que eu tenho ao “ataque” traiçoeiro que a Brigada de Trânsito da GNR nos faz através de emboscadas colocadas em pontos estratégicos das nossa estradas. Quando a GNR “dá a cara” e aparece numa operação “STOP” sou o primeiro a concordar. Por exemplo hoje, junto da nossa rotunda que dá acesso à vila, vindo dos lados de Pavia, lá estavam os nossos Guardas e não deixa de ser curioso porque terá sido que por volta das dez da manhã(?) num carro de matrícula estrangeira terão saído os cinco ocupantes dum carro, com aspecto de ciganos, quando era lógico só o condutor o fazer...
Quantas ilegalidades não se detectam nessas alturas! Também já aqui deixei justificada a razão por que discordo com essa autêntica caça à multa que se prende com a colocação de máquinas dissimuladas para medição de velocidades não permitidas. Mas eu volto a repetir a justificação dessa revolta: se alguém for a 200 Km à hora ( exagero...) e for detectado, certamente que não sabendo que foi “visto” pela máquina continuará nos mesmos 200Km/h podendo dar lugar a um acidente grave um pouco mais à frente, antes mesmo de chegar ao carro onde utilizará o seu cartão multibanco para pagar a respectiva multa... Mas se esse “transgressor” vir, só que seja, o carro da Brigada de Trânsito ou o Jipe da GNR é certo e sabido que abranda a sua marcha. Esta a razão porque detesto as emboscadas, pese embora o facto de nunca ter estado na guerra colonial do “nosso” ex-Ultramar...e nunca ter sido apanhado pelas máquinas maquiavélicas de fazer euros par o Estado à custa dos condutores mais distraídos...
Mas o que tem a ver a imagem da nossa terra com este tema? Eu explico: a placa acima indicada encontra-se em plena Estrada Nacional 370, bem junto à vila de Benavila, mas pela parte de fóra. Apesar das altas ervas que quase a ocultam, esta placa está lá, no sentido Avis-Senhora de Entre Águas e diz-nos que estamos a passar numa localidade, sendo que um pouco mais à frente existe outra similar mas com um traço a vermelho, sinal de fim de localidade. As duas placas distam cerca de 400 metros segundo a minha cronometragem. O mesmo acontece em sentido inverso, ou seja desde um pouco a seguir à saída da ponte no sentido Senhora de Entre-Águas – Avis.
Ora bem o que eu lhes quero chamar a atenção é que é aí que os nossos amigos ( ou amigos do Engenheiro Sócrates?) das emboscadas se colocam para detectar quem por ali passa a mais de 50Km/hora.
Que “DO CASTELO” tenha conhecimento, já lá foi multado um residente de Avis ( obviamente trabalhador!) com a módica quantia de 300 euros. Cuidado pois, e não me venham dizer que eu não os avisei: é que num espaço de quatrocentos metros podem “ganhar” o dia ...ou mais!
A mim, naquele local, deve ser difícil entalarem-me. A vocês que agora ficam alertados, igualmente, mas... nunca se sabe!

sexta-feira, 1 de setembro de 2006

POSTA-DO-MEIO

Exmº Sr. Director do Blogue “Do Castelo”

Dado o ridículo e insólito da situação, resolvi escrever-lhe este mail, solicitando a publicação do mesmo no seu blogue, de forma a que os seus leitores possam ver e entender coisas que na minha maneira de ver são difíceis de ver e de entender, por às vezes não as ver e vendo-as não as entender.
Passo a ser mais explicito: Vivo em Avis, no Bairro do Deixa Arder, e no passado dia 17 de Agosto ( um dos mais quentes do passado mês de Agosto, que já passou), por volta das 16 horas ( hora mais quente do dia 17 de Agosto que passou), a minha nora, os meus filhos e netos, todos menores e mal comportados, entretinham-se no nosso quintal a fazer engenhos para pregar fogo às florestas do nosso concelho, que, infelizmente para nós, tanta água tem por essa enorme Barragem do Maranhão.
Incomodado com a brincadeira dos miúdos um vizinho meu, bombeiro nas horas vagas, uma vez mais veio chamar a atenção da minha nora, dos meus filhos e mais dos meus netos, todos menores, para o facto de que o que eles estavam a fazer era muito mal feito, pelo que a minha querida nora e os meus filhinhos e netos (todos menores de tacto) fugiram para casa a chorar, chispando de raiva.
Informado pelos meus “pirómanos” pequeninos do que se passava, fui falar com o meu vizinho bombeiro nas horas vagas, dizendo-lhe que era natural um “pirómano” brincar com artefactos de fogo como era natural ele, bombeiro receber-me de mangueira na mão. E as coisas ficaram assim. Cada um com a sua!
Muito me admirou que por volta das onze da noite, aparecessem à minha porta uma quantidade de defensores do ambiente e da floresta, alguns defensores até das ditas, virgens! Uma, das tais que defendia a floresta virgem, e que afinal soube depois já tinha dado uma machadada na sua própria palmeira de estimação, defendia que Avis se transformasse numa espécie de Amazónia do Alentejo. Lá lhe expliquei que ninguém tem culpa de nascer “pirómano” e que numa sociedade democrática cada qual escolhe o caminho que mais o abrasar.
Fiquei descansado e cansado, deitei-me em cima de uma braseira, chegando mesmo a passar pelas brasas. Pensava que estava a sonhar quando vi chegar á casa do meu vizinho bombeiro dois elementos da “Associação Apaga que é Fogo”, (A.A.Q.E.F.)devidamente fardados mas em carro descaracterizado. Nada me disseram, enquanto os meus rebentos continuavam, à vista de toda a gente, agora a atar uns fósforos a uns cigarros para serem lançados em qualquer lugar onde fosse necessário largar um rastilho.
Mas o mais estranho veio no dia a seguir e que muito me intrigou e por isso passo a contar passo por passo sem meter o passo na poça:
No outro dia, dizia, depois de os meus “piromanozinhos” já terem cumprido a sua missão para essa manhã e estarem a preparar os engenhos explosivo-incendiários para o dia seguinte, foram-me avisar que elementos da A.A.Q.E.F e da Associação da Defesa da Floresta ( da virgem e da outra) os estavam a filmar enquanto eles preparavam uns “coktails-molotov”. Depois vi sair os mencionados elementos, defensores das virgens e das outras, da casa do meu vizinho bombeiro nas horas vagas, com um enorme garrafão de água numa mão e um ramalho de eucalipto na outra como se fossem apagar algum fogo.
Não concordo com o comportamento destes senhores, já que nem sequer me disseram que os meus meninos estavam a infligir a lei. Dói-me o coração de pai “pirómano” por ninguém perceber as reais e imperiosas necessidades de um filho feito “pirómano”, aquando de uma paixão tórrida.
A continuar assim, estou a ver que tenho de comprar um auto-tanque para colocar à minha porta...

Franklin Otomano Guarda Ovelhas! - Avis

Nota da redacção : ou eu me engano muito ou o amigo F.O.G.O.! acaba de assinar a sua própria sentença de morte, juntando lenha para se queimar...
A ver vamos!