sábado, 31 de dezembro de 2005
ATÉ P'RÓ ANO E... DESENRASQUEM-SE!
Devo confessar que nunca fui muito neste tipo de palavreado e muito menos em relação a essa de desejar um melhor Ano para o que vem. Mas será possível, na actual conjuntura ou em conjunturas anteriores, eu ter um melhor ano? A situação económica vai desagravar e eu posso gerir melhor a minha vida, economicamente falando? É mentira. Não vou. Para o ano vou rejuvenescer e as minhas atrozes vão ser só recordações? É mentira, não vai ser assim. Vou estar menos preocupado com o modo como os políticos governam mal este meu país, por o passarem a fazer melhor? É mentira. Não vão. Vou seguir o rifão de que “ano novo, vida nova”?. É mentira, amanhã, ano novo, será tudo igual a hoje , ano velho. O mundo continuará a ser assaltado por uma onda de ódio transformada em morte e miséria; continuará a morrer gente inocente, incluindo muitas crianças, em guerras injustas e onde os principais responsáveis sairão sempre a salvo; a natureza irá impor a sua disciplina com novos tremores de terra, cheias, secas, devastação.
No próximo ano irá morrer, não sei quem. Mas por certo gente que eu muito amo e respeito. Tudo se repetirá. Tudo, tal como há um ano atrás. Tudo, menos uma coisa: é que eu neste ano já não vou desejar Bom Ano para ninguém. Quem quiser ser mais feliz, que seja, mas não em atenção a ser ano novo.
Desenrasquem-se!
quarta-feira, 28 de dezembro de 2005
QUE É FEITO DO GRUPO DE CANTARES DA ASRPICA?
Um Grupo de cantadores tem que ser um grupo e não poderá jamais ser um cantador ou um casal de cantadores...
Força, que o Grupo da ASRPICA faz-nos falta !
sábado, 24 de dezembro de 2005
DEIXEM-ME SONHAR E SEJAM FELIZES!
Mas deixem-me recuar no tempo. Tirem-me cinquenta anos e devolvam-me os pinheiros que revestiam as serras da freguesia de S. Julião em Portalegre e que os incêndios de 2003 destruíram. Restituam-me a minha mãe e deixem-me sonhar um pouco....
...o ano é o de 1957, ali mesmo na segunda metade do século passado. O lume, tal como os de hoje em Avis, faz fumo que sobe lentamente pelas chaminés, mas o cheiro que anda no ar é o de lenha de esteva acendida com giestas secas. O lume de 1957 tinha outro cheiro...e a consoada também. O bacalhau era menos mas certamente mais saboroso. A esta hora já as filhoses tinham sido amassadas e “tendidas” pelas mãos habilidosas da minha saudosa mãe. Sobre a trempe, a sertã fumegava com intensidade, sinal evidente que o azeite – não havia óleo nessa altura- estava quente. O meu pai ajudava no que podia e, apesar de perceber pouco do assunto, atrevia-se a comentar:
- A massa ficou muito grossa...
- É para se mastigar melhor..., argumentava a minha mãe, como
que desculpando-se por algo que não tinha corrido bem.
O serão não era muito grande pois que o Menino Jesus tinha que distribuir as prendas por todas as casas antes da meia-noite. Quando o azeite por vezes “espirrava” por qualquer motivo menos conhecido, diziam os mais velhos que era o Menino Jesus que estava a fazer chi-chi lá da chaminé. Esta tinha sido devidamente vasculhada, por mor do Menino não se sujar quando a descesse. Não havia árvore de Natal. O sapatinho, quantas vezes roto, era posto ali bem junto às brasas, pois era certo e sabido que o Menino, quando por ali passasse se iria aquecer um pouco. A noite era mal dormida. Bem cedo lá me levantava eu na esperança de que algo mudasse em termos de prendas. Mas invariavelmente elas eram sempre as mesmas: uma tablete de chocolate espanhola ( ou a fronteira não estivesse ali tão perto!), um lencinho de mão e um brinquedo confeccionado pelo meu pai. Talvez uma roda de arame com um guiador do mesmo material. E com que sofreguidão, meu Deus, eu me dirigia para a chaminé mal o dia 25 rompia: Mãe, gritava, o Menino Jesus já cá passou! E era sempre só a 25 de manhã que as prendas se abriam. E esse hábito ainda hoje se mantém em minha casa. Como eram bons esses tempos em que não havia “modas” para árvores de natal nem Pai Natal, mas havia o carinho de uns pais que delegavam noutro menino, o Jesus, a incumbência de distribuir as prendas.
Mas o sonho tem que terminar. Mãe, lá onde estiveres recebe o agradecimento de tudo aquilo que me deste e de tudo aquilo que querias e já não tiveste tempo de me dar. Estarás sempre no meu coração e não haverá Natal nenhum em que tu não estejas presente.
QUANTO A VÓS QUE ME IDES LENDO (obrigado por me terem dedicado esse vosso tempo) “DO CASTELO” ENVIA DESEJOS DE UMA SANTA E FELIZ NOITE DE NATAL, EM COMPANHIA DE QUEM MAIS DESEJAREM!
sexta-feira, 23 de dezembro de 2005
POR ESTES DIAS...
Apercebi-me como é difícil comprar no comércio tradicional local, quando o nosso comércio tradicional local cobra pelos mesmos artigos quase o dobro do que cobra o comércio tradicional local de Ponte de Sôr...E não estou a falar do comércio tradicional local chinês....
Vi como o Benfica, com braços do Luisão ou sem braços do Nuno Gomes lá se foi sorrateiramente abeirando do 2º lugar da classificação geral. Já temos campeão de Inverno, mas o que conta é o campeão da Primavera...
Chamaram-me a atenção para o facto de que o nome das ruas e respectiva colocação de placas não foi de iniciativa da Junta de Freguesia mas sim da Câmara. Ao fim e ao cabo o que interessa é que estão devidamente identificadas. Há dias tive dificuldade em explicar a uma visita que tive, qual a contribuição directa do Dr. Francisco Salgado Zenha para o desenvolvimento da vila de Avis. Pensava ele, que dada a localização da Rua, tinha inaugurado o Centro de Saúde. Mas isso são contas de outro rosário.
Hoje mesmo tive conhecimento que a candidata por mim apoiada para a Presidência da República conseguiu angariar o número de votos suficientes para se candidatar. O descrédito em políticos profissionais ou semi-profissionais, levaram-me a apoiar explicitamente a Srª Drª MANUELA MAGNO, professora na Universidade de Évora.
Claro que não é para ganhar mas o exercício de cidadania é um direito que diz respeito a todos nós e há que exercê-lo...
segunda-feira, 19 de dezembro de 2005
FRANCISCO ALEXANDRE EXPÕE EM ALTER DO CHÃO!
Francisco Alexandre inaugurou hoje uma exposição de escultura em Alter do Chão, ultrapassando assim a sua fama as raias do nosso concelho. Avisense por adopção, este genial artista continua a ser um desconhecido por parte dos responsáveis pela Cultura da sua terra natal, Ponte de Sôr.
A exposição de Alter está muito bem concebida e poderá ser visitada até dia 31 de Janeiro no anfiteatro de acesso ao auditório daquela localidade.
Parabéns amigo e não pares, olha que mal a gente se descuida e já é tempo de Feira Franca outra vez!!!!!
O HOMEM ANDA CHEIO DE MEDO!
Ou será que já está desesperadamente convicto de que vai perder e logo à primeira volta?
Cá por mim, vou nessa!
sexta-feira, 16 de dezembro de 2005
2 - NOVIDADES -2
Sr. Presidente da Junta, aproveite a embalagem e coloque identificação nas ruas que, embora “baptizadas”, ainda não têm cédula pessoal visível....
NEM TUDO O QUE PARECE ...É!
Como parte final da cerimónia houve a actuação do “GRUPO DE CANTARES DO ERVEDAL”, que foi para mim uma agradável surpresa. Aproveitei a ocasião para dar os parabéns ao Grupo na pessoa da “ensaiadora” bem como ao Sr. Presidente da Junta, com votos de que tal projecto não seja abandonado. Sou um “cota”, no dizer da minha afilhada, e daí gostar de ouvir música popular portuguesa. O grupo coral começou a actuação com 14 elementos adultos, sendo que 13 eram do sexo feminino e um do sexo masculino. Depois juntaram-se cinco crianças para cantar canções de Natal. Mas, o que despertou a minha curiosidade foi o facto das treze mulheres cantarem auxiliadas por uma cábula existente na pasta das canções, enquanto o cavalheiro cantava sem ser preciso tal muleta. O meu “machismo” veio ao de cima: valente homem, faz ver àquelas mulheres todas que não precisa de ler, pois sabe tudo de cor. Findo o espectáculo dirigi-me ao senhor, perguntei-lhe o nome e disse-me que se chamava Freixo ( esqueci-me do nome próprio) e dei-lhe os parabéns por actuar de maneira tão solta, sem ser preciso “muletas”. Surpresa das surpresas! A sorrir, disse-me:
- Sabe uma coisa? É que eu não sei ler e por isso ter pasta ou não ter é a mesma coisa...
Fiquei “banzado” com o caricato da situação, mas nem por isso deixei de admirar a coragem daquele “cantor” que apesar da sua proveta idade acompanha, e de que maneira!, o resto do Grupo e dei-lhe um abraço. Para todos, os renovados e repisados parabéns, mas ao Sr. Freixo aquele abraço especial de consideração!
Como se pode constatar, nem tudo o que parece, é!
quarta-feira, 14 de dezembro de 2005
O FURA GREVES!
- Tu não sejas parvo. Vai trabalhar que os gaiatos precisam de comer! Os do Sindicato andam só em grandes almoços, não os vejo fazer nada e tu é que fazes greve?
E a sua consciência a gritar-lhe:
- Faz greve, junta-te aos teus camaradas porque é a união que faz a força. Unidos vencerão!
No dia aprazado para a greve, alta madrugada, o Zé das Máquinas ainda se debatia com este terrível dilema. Não sabia o que fazer. A mulher às sete e meia lá foi para o trabalho no campo e ele indeciso entre ficar deitado, enquanto ela ia trabalhar, ou meter-se em cima da motorizada e rumar ao seu local de trabalho.
- Zé, os gaiatos precisam de comer! ...Zé a União faz a força!...que raio de baralhação a azucrinar-lhe a cabeça e o sentido!
Porque será que há dias em que é tão difícil tomarmos uma atitude minimamente aceitável? De repente, saltou da cama, bebeu o resto do que restava do caldo de farinha frio, comeu um naco de pão com toucinho e foi trabalhar. Chegado ao serviço, assinou o livro de ponto e ficou por ali sozinho, sem fazer nada ( mas isso era o menos, pois já estava habituado). Mas sentiu-se muito mal com a sua consciência. É certo que os gaiatos tinham que comer, mas os outros camaradas de serviço tinham feito greve. E se houvesse benefícios ele usufruiria deles de igual modo. A consciência “saltou-lhe” em cima:
- Zé, porque vieste?
Ao chegar a casa a mulher sentenciou:
- Assim é que tu és um bom chefe de família, a trabalhar! Já viste: então se fôssemos os dois empregados da “Cambra” descontavam-nos quatro dias? Era quase uma semanada...
Escusado será dizer que esta noite foi passada em claro. Não queria ir trabalhar por imperativos de consciência, mas tinha que o fazer por imperativos matrimoniais. Quando a mulher se levantou para ir para o campo, o Zé das Máquinas levantou-se também, convencendo assim a sua companheira que iria trabalhar, como era desejo desta. Mas não. Havia tomado uma decisão. Hoje, segundo dia da greve não iria. Estava solidário com os camaradas! Porque não tinha quintal onde, como alguns dos outros colegas, pudesse ir semear as favas e ervilhas ou pôr cinza nos alhos que já iam a ter “bico de pardal”, e nem sequer tinha nenhum outro “furo”, o Zé juntou-se casualmente com o Manel das Açordas. Foram até ao café, contaram das suas mágoas e afogaram-nas numas cervejas. “Umas”, porque lhe perderam o conto. Ah! E comeram uns chouriços assados e mais uns bocados de entremeada. Comeram muito, e beberam muito. Ao pedir das contas, o Zé disse que não tinha dinheiro e que no fim do mês logo lá iria pagar....
A mulher do Zé nem queria acreditar. Então aquele malandro além de não ter ido trabalhar para ganhar o dia ainda esbanjara o dinheiro que tanta falta fazia lá em casa? O Zé não estava em condições de perceber nada. Estava embriagado. Ouvia a mulher ralhar e ouvia a voz da consciência a elogiar-lhe a atitude de ter feito greve e ao mesmo tempo a repreendê-lo por ter gasto o que não devia. Perdera duplamente.
Ao outro dia, ao chegar ao emprego, os colegas olharam-no de soslaio e houve mesmo um que, entre dentes, lhe disse:
- Fura greves da merda....
O Zé sentiu como que um forte murro no estômago e um tremedalho nas entranhas, só por pensar que qualquer dia, quando menos esperado, poderá haver greve outra vez e ele ficará de novo entre a espada e a parede, que é como quem diz, entre a mulher e a consciência.
A vida de um pobre é muito dura!
Nota do autor: este texto é pura ficção. Qualquer semelhança com factos ou personagens reais, é pura coincidência.
domingo, 11 de dezembro de 2005
QUE É FEITO DO ESPÍRITO DE NATAL?
A habitual Estrela da Torre da Rainha deve estar a caminho.
Antes de me deitar e aproveitando os preços mais económicos, fui dar uma voltita pelos blogues da minha eleição. Como qualquer ser mortal tenho as minhas preferência. E voltei a esbarrar com o “espírito de Natal”, melhor com a tal falta de “espírito de Natal”. Então é assim, porque a Lena (da Biblioteca) tem boa memória, faça um clique na sua “boamemória” para ver os resultados da campanha de um brinquedo para as crianças mais desfavorecidas, por ela idealizada: ofereceram prendas 8 (oito) pessoas. Quanto ao número, de ofertas passem por lá para saberem. Como é possível, um evento desta natureza, tão publicitado e só oito almas se terem lembrado que há crianças que ficariam imensamente felizes se recebessem um brinquedo por este Natal.( não esquecer que nem sequer se pediam brinquedos ou livros novos!) Porque, e isto é importante que se diga, em Avis, como em tantos outros locais do mundo, há crianças que não vão receber nada! Arriscar-me-ia a dizer que muito mais de cem pessoas sabiam desta iniciativa: Referia-o o Portal de Avis, foi referido aqui “ Do Castelo” ( obrigado D. Manuela Mendes por ter respondido via correio ao pedido da Lena, referido neste espaço) e certamente na Agenda Municipal (desculpem mas não me lembro se também lá vinha). E as pessoas que habitualmente frequentam a biblioteca ou passaram na R. da Cantina, não se aperceberam de tal?
Afinal o espírito de Natal só vai existindo ( e se calhar de um modo cada vez mais esbatido) na recordação daqueles que ainda acreditaram que quem dava as prendinhas era o Menino Jesus, que descia pelas chaminés e não o Pai Natal que agora por aí chega montado num bom carro ou numa mota de quatro rodas!
Ainda falta tanto para o Natal que vai a tempo de ser solidário com os mais desfavorecidos do nosso concelho. Terá um Natal mais feliz, acredite: você e os "outros"!
quinta-feira, 8 de dezembro de 2005
...E FINALMENTE A ASSOCIAÇÃO DE PAIS!
As considerações que vou fazer são de âmbito estritamente pessoal e como sempre o faço retractam única e simplesmente a minha opinião : vou então falar da Associação de Pais.
Aqui aplica-se exactamente o atrás exposto. Há muita coisa a fazer na Associação de Pais. E, dada a movimentação conseguida em torno destas eleições, penso que não se deveria agora “desligarmo-nos” todos dela (Associação) deixando que os eleitos da Lista B ( a quem endereço os meus parabéns) sejam eles a fazer tudo que, se não tiverem uma demonstração de interesse por parte de todos os envolvidos, se poderá resumir a fazer muito pouco, como aliás tem sido feito até agora. Não poucas vezes a Senhora Presidente se me queixou de que as convocatórias de reuniões, para os pais e encarregados de educação seguiam e que às ditas reuniões iam os elementos da Direcção ( ...e nem sempre todos!) e mais uma ou duas pessoas. Para ela, isso era desmotivante e compreende-se porquê. Agora que, ao contrário do que vinha sendo habitual, houve duas listas a concorrer, há que se mudar o rumo dos acontecimentos. Não compreendo, por exemplo, como é que eu, que até já cheguei a fazer parte dos Órgãos Sociais desta Associação,( o que me leva a assumir publicamente de que enquanto tal também não fiz tudo o que deveria ter feito) ontem, para votar tive que preencher uma ficha de inscrição. Há que remodelar, há que melhorar, há que aparecer quando e sempre que as Assembleias sejam convocadas sejam elas convocadas pela Direcção ou pelos Sócios. (Sócios? Eu nunca paguei qualquer quotização...)
Continuo com a firme convicção de que uma Associação de Pais, devidamente organizada, sem compadrios e que exerça a sua actividade dentro da estrita e exclusiva finalidade de defender os interesses dos alunos, tem tanta força e é tão importante em Avis, quanto o é no Porto, em Lisboa ou Faro.
Estou certo que com estas eleições e a vontade de todos, vamos ter uma nova dinâmica na Associação de Pais em Avis, que saiba responder às necessidades de toda a família escolar de Avis, não descurando, como é óbvio, também as excursões que são sempre um salutar meio de convívio, mas que sabem a muito pouco.
Assim todos nós o queiramos! Ah! se a lista a ganhar tivesse sido a "A" o meu comentário seria exactamente igual...
(Desculpem este remate a desprepósito, que não tem nada a ver com a matéria tão séria acima tratada, mas que está com toda a actualidade: sabem qual foi a chave do sucesso da vitória do Benfica sobre o Manchester?Foi uma chave inglesa!)
quarta-feira, 7 de dezembro de 2005
BENFICA - 2 MANCHESTER - 1
O BENFICA DESFALCADO
DEPOIS DE ESTAR A PERDER,
DEU A VOLTA AO RESULTADO
ACABANDO POR VENCER!
GRITAM NO ESTÁDIO DA LUZ
CHEINHO QUE NEM UM OVO:
É AQUI QUE SE PRODUZ
A ALEGRIA DUM POVO!
domingo, 4 de dezembro de 2005
A BARRAGEM VAI-SE COMPONDO!
Ah! Antes que me esqueça, dois reparos que não são mais que dois apontamentos. Vi com pena, que tinha sido colocada uma vedação, com o respectivo arame farpado na fiada superior, delimitando o acesso às figueiras junto da ponte para Valongo. Agora será muito mais difícil aos Benavilenses e não só, irem-se ali aviar de figos, com as suas rocas. Certamente que saberão contornar a situação.
Outro registo e nada mais que isso, pois de pontes e sua conservação percebo tanto como de lagares de azeite. Mas o apontamento é este: a referida ponte para Valongo apresenta ao nível do alcatrão, duas fissuras em toda a largura da mesma, uma maior à entrada no sentido Avis-Valongo e outra menor do outro lado. Neste lado de cá (Avis-Valongo) cabem à vontade dois dedos travessos na abertura transversal. Mas, como disse, que percebo eu disto? Limito-me a referir a situação sem saber no entanto se é uma situação anómala ou normal. Apenas me chamou a atenção aquele buraco ali tão à vista desarmada.
sábado, 3 de dezembro de 2005
MARÍTIMO-0 BENFICA-1
INVALIDARAM-LHE UM GOLO,
AO NOSSO PEDRO MANTORRAS;
COMO O RAPAZ NÃO É TOLO
“BISOU”...POR CAUSA DAS PORRAS!
NESTE JOGO TÃO A SÉRIO
DISPUTADO À MANEIRA,
BENFICA TROUXE O "MINÉRIO"
DO BAILINHO DA MADEIRA!
(Para que conste: PARABÉNS aos miúdos do Avisense que chegando a estar a perder por 5-1 frente ao Alter, acabaram por ganhar, imagine-se, por 9 a 7!)
quinta-feira, 1 de dezembro de 2005
CARTAZES E AUTÁRQUICAS 2005 : PONTO FINAL.
Fui esta semana ao Alcórrego e aí, meus amigos, não é necessário graduar ou usar óculos: pelo que me foi dado observar, fiquei convencido que dali ainda não foi tirado nada, parecendo que estamos por lá em plena campanha eleitoral, ou muito próximo do climax das mesmas...
Repito: obrigado a “alguém” e convença-se que eu não olho só para um lado, posso é às vezes não estar atento q.b., como aliás era desejável e espero que me releve por isso.
Cumprimentos!